
Sandro do Nascimento, que seqüestrou o ônibus 174 no Rio, tem sua história contada por Bruno Barreto (direção e roteiro) e Bráulio Mantovani (co-roteiro) em Última Parada 174.
Na fita, o Sandro da vida real virou Alessandro. Filho de pais pobres, perdeu a mãe muito cedo e logo foi morar na rua. O menino sobreviveu ao Massacre da Candelária, quando um grupo de matadores atirou contra menores de rua que dormiam sob as marquises das lojas.
Sandro escapou porque dormia no telhado de uma banca de jornais. Na versão do filme, Alessandro se fingiu de morto no chão e enganou os policiais.
Após ser traído pelo melhor amigo e pela namorada, e sem conseguir sequer ajuda para gravar um rap, Alessandro decide assaltar um ônibus. Ele domina os passageiros do ônibus da linha Central - Gávea, no Rio de Janeiro, em 12 de junho de 2000, e logo é cercado pela polícia carioca.
Alessandro toma uma moça de refém e passa cinco horas com uma arma na cabeça dela.
O caso foi transmitido pelo Brasil todo por meios de comunicação e Sandro deixou de ser apenas mais uma vítima da violência das ruas e da miséria e passou a ter um rosto.
O filme é nosso representante na disputa por uma vaga de indicação ao Oscar na categoria Melhor Filme Estrangeiro.
A comissão do Ministério da Cultura responsável pela seleção disse que, de todos os concorrentes, Última Parada 174 foi o que mais emocionou.
O longa-metragem, porém, não agradou a crítica internacional. A revista americana Variety diz que ele "pode fazer sucesso em seu país, mas aparentemente não vai viajar para longe".
Segundo a crítica, "uma bocejante sensação de déjà vu cobre todo o filme". A publicação cita ainda a repetição do tema do documentário Ônibus 174, de José Padilha, o mesmo que dirigiu Tropa de Elite.
Sandro escapou porque dormia no telhado de uma banca de jornais. Na versão do filme, Alessandro se fingiu de morto no chão e enganou os policiais.
Após ser traído pelo melhor amigo e pela namorada, e sem conseguir sequer ajuda para gravar um rap, Alessandro decide assaltar um ônibus. Ele domina os passageiros do ônibus da linha Central - Gávea, no Rio de Janeiro, em 12 de junho de 2000, e logo é cercado pela polícia carioca.
Alessandro toma uma moça de refém e passa cinco horas com uma arma na cabeça dela.
O caso foi transmitido pelo Brasil todo por meios de comunicação e Sandro deixou de ser apenas mais uma vítima da violência das ruas e da miséria e passou a ter um rosto.
O filme é nosso representante na disputa por uma vaga de indicação ao Oscar na categoria Melhor Filme Estrangeiro.
A comissão do Ministério da Cultura responsável pela seleção disse que, de todos os concorrentes, Última Parada 174 foi o que mais emocionou.
O longa-metragem, porém, não agradou a crítica internacional. A revista americana Variety diz que ele "pode fazer sucesso em seu país, mas aparentemente não vai viajar para longe".
Segundo a crítica, "uma bocejante sensação de déjà vu cobre todo o filme". A publicação cita ainda a repetição do tema do documentário Ônibus 174, de José Padilha, o mesmo que dirigiu Tropa de Elite.
Um comentário:
Huum...É..eu acho que o tema já está saturado, todos os filmes brasileiros têm referencia na violencia do Rio, como fosse a única coisa que acontecesse no país. Em relação à critica, é triste...é dura e é real.
:/
Abraços
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